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sábado, 19 de setembro de 2009

Candidato à presidência teme guerra civil em Honduras

TEGUCIGALPA, HONDURAS - O candidato presidencial do partido que encabeça o governo interino de Honduras, Elvin Santos, denunciou hoje o líder deposto, Manuel Zelaya, por ameaçá-lo de morte. "Faço responsável por minha vida o senhor Zelaya, que nos ameaçou (de morte).", afirmou em entrevista à rádio HRN. Ainda segundo Santos, Zelaya pôs Honduras à beira de uma guerra civil, ao tentar retornar ao poder. "É necessário falar a verdade: Zelaya divide e polariza a sociedade e, ao falar com um duplo discurso, engana o povo", afirmou Santos. "Honduras não pode estar à beira de uma guerra civil. A comunidade internacional precisa entender isso."

Zelaya era membro do Partido Liberal, mas teve divergências com a sigla ao longo de seu mandato. "O presidente deposto ataca seu partido e quer destruí-lo, com a impunidade dada pela comunidade internacional, que o protege", afirmou Santos. Os militares hondurenhos derrubaram Zelaya em 28 de junho e o enviaram para um exílio na Costa Rica. O Congresso o substituiu pelo também liberal Roberto Micheletti, presidente da Casa.

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Honduras está à beira da guerra civil, afirma candidato

Representante de Micheletti acusa o líder deposto, Manuel Zelaya, de ameaçá-lo de morte


TEGUCIGALPA - O candidato presidencial do partido que encabeça o governo de facto, Elvin Santos, denunciou nesta quarta-feira, 16, o líder deposto Manuel Zelaya por ameaçá-lo de morte. Ainda segundo Santos, Zelaya pôs Honduras à beira de uma guerra civil, ao tentar retornar ao poder.

"Não tenho uma varinha mágica para fazer com que Zelaya regresse ao país, mas posso trabalhar em busca de uma saída para a crise de Honduras", afirmou o candidato do Partido Liberal. "Faço responsável por minha vida o senhor Zelaya, que nos ameaçou (de morte)."


Zelaya era membro do Partido Liberal, mas teve divergências com a sigla ao longo de seu mandato. "O presidente deposto ataca seu partido e quer destruí-lo, com a impunidade dada pela comunidade internacional, que o protege", afirmou Santos, em entrevista à rádio HRN.

Os militares hondurenhos derrubaram Zelaya em 28 de junho e o enviaram para um exílio na Costa Rica, por tentar convocar uma Assembleia Constituinte. O Congresso o substituiu pelo também liberal Roberto Micheletti, presidente da Casa.

"É necessário falar a verdade: Zelaya divide e polariza a sociedade e, ao falar com um duplo discurso, engana o povo", afirmou Santos. "Honduras não pode estar à beira de uma guerra civil, e isso precisa entender a comunidade internacional, que não conhece o que ocorre em nossa nação."

Washington suspendeu, na semana passada, sua ajuda não humanitária a Honduras e revogou vistos de autoridades e empresários ligados ao governo. Os EUA também ameaçaram aumentar a pressão sobre o regime, caso Micheletti não concorde com uma rápida saída democrática.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU proibiu, na terça-feira, 15 a participação do representante do governo de facto hondurenho, Delmer Urbizo, em uma reunião em Genebra, após protestos de países latino-americanos, entre eles o Brasil. Santos elogiou o presidente da Costa Rica, Oscar Arias, por convocar nesta quarta-feira, 16, os candidatos presidenciais hondurenhos para um diálogo em torno do conflito. Arias tenta mediar a crise hondurenha.

O candidato do opositor Partido Nacional, Porfirio Lobo Sosa, disse que participará do encontro. Segundo Lobo Sosa, as eleições gerais marcadas para 29 de novembro "são a saída para a crise". "Não encontramos outra solução mais conveniente para o povo, que legitimará nas urnas o novo governo", disse. Alguns países, porém, já disseram que não reconhecerão o presidente a ser eleito nessas condições.

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Governo Micheletti denuncia ação violenta em consulado nos EUA

Tegucigalpa, 19 set (EFE).- O Governo de Roberto Micheletti denunciou hoje que funcionários americanos "irromperam violentamente" no consulado de Honduras em Los Angeles (EUA) para despejar diplomatas.
"Funcionários do Departamento de Estado irromperam violentamente nas instalações do Consulado Geral de Honduras em Los Angeles, com o objetivo de proibir que funcionários do Estado de Honduras desenvolvessem suas atividades de atendimento a nossos compatriotas, com o propósito de despejá-los", diz a nota.
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Questão de Honduras adia sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU

Discordâncias em relação a quem deve representar Honduras na ONU atrapalharam a sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da organização nesta segunda-feira (14).

Além da questão hondurenha, o encontro deve tratar da situação humanitária da Faixa de Gaza. Delegações latino-americanas lideradas pela Argentina e o Brasil protestaram contra a presença de Honduras, que não tem lugar votante no organismo, com sede em Genebra e composto de 47 membros, mas buscou participar como observador, como dezenas de outros países normalmente fazem.
Negociações a portas fechadas para discutir se o país centro-americano, cujo presidente Manuel Zelaya foi deposto num golpe militar em junho, estava corretamente representado atrasaram em três horas o início da sessão do Conselho de Direitos Humanos.
José Delmer Urbizo, embaixador de Honduras junto à Organização das Nações Unidas (ONU), criticou os pedidos para que fosse barrado do recinto da ONU e insistiu que permaneceria no local. "Esta é uma ação totalmente ilegal inspirada pelo regime do (presidente Hugo) Chávez na Venezuela", disse ele a jornalistas. "Não abandonarei meu posto." O golpe em Honduras vem elevando as tensões políticas na América Latina, e o líder hondurenho "de facto" Robert Micheletti está sob pressão de Washington e outros países para deixar o poder. Novas eleições estão previstas para novembro. Delmer Urbizo é embaixador hondurenho na ONU há três anos, primeiro como representante do governo de Zelaya e agora do governo que tomou o lugar deste. O Conselho de Direitos Humanos iria tratar das questões levantadas pelo Brasil e pela Argentina na tarde de segunda-feira. Devido ao atraso, o discurso de abertura da alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, foi adiado. No discurso, cujo teor foi divulgado antes da abertura do Conselho, Pillay diz que mulheres em todo o mundo lhes têm negadas liberdades fundamentais e citou preocupações especiais com relação aos Estados do Golfo, o Sudão e o Afeganistão.
Crimes de guerra
Além de voltar à questão de Honduras, o conselho, em sua mais recente sessão de três semanas de duração, vai avaliar violações dos direitos humanos em todo o mundo, incluindo alegações de crimes de guerra que teriam sido cometidos durante a invasão por Israel da Faixa de Gaza, governada pelo Hamas, em dezembro e janeiro. É a primeira sessão da organização na qual uma delegação dos EUA participa como membro votante, depois de ter sido eleita em maio. A previsão é que Washington dê apoio a Israel, seu aliado estreito, na discussão sobre a Faixa de Gaza, marcada para 29 de setembro. Ao mesmo tempo em que citou alguns avanços positivos na região do Golfo - incluindo a eleição de quatro mulheres ao Parlamento do Kuweit e a nomeação da primeira vice-ministra mulher na Arábia Saudita, o texto de Pillay diz que "de modo global, a situação das mulheres está muito aquém dos padrões internacionais".

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Governo interino de Honduras também vai exigir visto em passaportes brasileiros

O governo interino de Honduras anunciou nesta sexta-feira (4) que, aplicando o princípio da reciprocidade, vai passar a exigir visto para a entrada no país de cidadãos com passaportes brasileiros.

A medida vale para passaportes comuns, diplomáticos, oficiais ou de serviços, mas não afeta os brasileiros que vivem legalmente em Honduras.
Na véspera, o governo brasileiro havia anunciado que vai exigir visto nos passaportes de hondurenhos a partir de sábado (5). A medida é decorrência do golpe de estado de 28 de junho, que derrubou o presidente Manuel Zelaya. A decisão brasileira, segundo o Itamaraty, baseia-se nas resoluções da OEA (Organização dos Estados Americanos) e da ONU (Organização das Nações Unidas), que não reconhecem o governo "de facto" do país e que pedem a volta de Zelaya.

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Por conta de golpe, EUA suspendem toda ajuda econômica a Honduras

Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira (3) a suspensão de toda ajuda econômica a Honduras, segundo o Departamento de Estado.

O país foi palco de um golpe militar em 28 de junho, que derrubou e exilou o presidente Manuel Zelaya. Os EUA, a OEA (Organização dos Estados Americanos) e a ONU não reconheceram o governo interino e pedem a volta de Zelaya, presidente eleito democraticamente, ao poder.

O presidente deposto teve reunião nesta quinta na sede do departamento, em Washington, com a secretária Hillary Clinton.

Na nota, o porta-voz do Departamento de Estado, Ian Kelly, diz que Hillary tomou a decisão por reconhecer a necessidade de "medidas fortes" para restaurar as regras democráticas e constitucionais no país.

A nota do Departamento de Estado também informa que, com a atual situação, o governo americano não vai aceitar o resultado das eleições presidenciais hondurenhas, marcadas para novembro pelo governo interino do presidente Roberto Micheletti.

O governo qualificou de "pouco amistosa" a decisão e disse que Washington "aliou-se ao governo de Hugo Chávez", presidente da Venezuela.

"Não há dúvida de que a medida é pouco amistosa. Não a podemos aceitar com alegria. Lamentamos que um governo amigo e um povo que é amigo do nosso tenha tomado a decisão de ficar do lado de Chávez", disse o ministro hondurenho da Presidência, Rafael Piñeda Ponce, em entrevista a uma rádio local.

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Lula diz que Brasil não aceitará eleições em Honduras sem Zelaya no comando

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a condenar nesta quarta-feira (9) o golpe em Honduras e disse que o Brasil não reconhecerá as novas eleições no país, marcadas para novembro, caso o presidente deposto, Manuel Zelaya, não retorne ao poder. Lula elogiou ainda as medidas tomadas pelos Estados Unidos contra o governo golpista de Honduras durante o discurso na visita oficial do presidente de El Salvador, Maurício Funes.
O golpe de Honduras é um retrocesso inaceitável. Devemos repudiá-lo incondicionalmente e exigir o retorno do presidente Manuel Zelaya às funções constitucionais para as quais o povo hondurenho o elegeu. Os golpistas precisam entender que a vontade popular é soberana em nosso continente”, salientou. O presidente ressaltou que as nações latino-americanas sofreram para aprender a viver em paz e respeitar suas diferenças e que não podiam abrir mão dessa conquista. “A América Latina aprendeu, a duras penas, que só alcançaremos a paz e o progresso por meio do diálogo, tolerância e muito respeito pelas nossas diferenças. Não podemos abrir mão dessas conquistas”, discursou. Segundo Lula, “as medidas tomadas recentemente pelo governo [Barack Hussein] Obama contra os golpistas são bem-vindas”.

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domingo, 13 de setembro de 2009

Na Unasul, Brasil insistirá em garantia colombiana

Apesar de sucessivas negativas colombianas, inclusive do chanceler Jaime Bermúdez, que esteve em Brasília na semana passada, o Brasil vai insistir na reunião de chanceleres e ministros da Defesa da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) na necessidade de a Colômbia apresentar garantias por escrito de que a ampliação de seu acordo militar com EUA não extrapolará o combate ao narcotráfico nem as fronteiras do país. A reunião será nesta terça-feira, em Quito.

O recado a ser dado será claro: para o Brasil e outros vizinhos, como a Argentina, se a Colômbia não der respaldo jurídico à promessa de que a presença de tropas americanas em até sete bases no país se restringirá ao território colombiano, poderá ficar isolada, com uma permanente desconfiança pairando no ar.
O Brasil será representado pelos ministros Celso Amorim (Relações Exteriores) e Nelson Jobim (Defesa). Jobim já esteve no início do mês na Colômbia e no Equador, tentando fazer uma mediação entre esses dois países. Eles estão com as relação diplomáticas suspensas desde o ano passado, após Bogotá realizar uma operação contra as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em território equatoriano.
Além disso, Jobim ainda irá amanhã à Bolívia, que integra o eixo antiamericano da região com Venezuela e Equador.
A Colômbia, que está "na berlinda", por causa do acordo com os EUA, exige que os ministros discutam também as alianças da Venezuela com o Irã e com a Rússia e as suspeitas de envolvimento de outros países (numa referência à própria Venezuela e ao Equador) com grupos narcotraficantes.
Até anteontem, havia ao menos três propostas circulando entre as chancelarias. Elas serão levadas à reunião de terça.
Duas são de autoria equatoriana. Elas estipulam a instituição de uma espécie de "código de conduta" relativo a gastos militares e a instalação de uma comissão com a incumbência de fomentar relações de confiança entre os 12 países da Unasul, planejando troca de visitas e de informações na área da defesa.

Transparência
A outra proposta é do Brasil e vai na linha de mais transparência, com a criação de um dispositivo que formalizaria a obrigatoriedade de os países da Unasul notificarem seus acordos de cooperação militar, sobretudo dos que envolvam grau de presença ou equipamento estrangeiro. Assim, seria criado uma espécie de "catálogo".
A ideia, chamada de "projeto transparência", seria colocada na cúpula de presidentes em Bariloche, Argentina, no final de agosto. Mas a reunião foi consumida pela retórica.
Para dar "exemplo", o governo brasileiro diz estar disposto a dar explicações sobre os acordos recentemente firmados com a França para aquisição de helicópteros, submarinos convencionais e a construção de um submarino de propulsão nuclear, além da disposição de empregar até 4 bilhões na aquisição de 36 aviões de caça para a FAB.
Se questionado, o Brasil dirá, segundo fontes diplomáticas, que essas ações são "perfeitamente proporcionais às necessidades de defesa e de segurança que o país tem".
Também defenderá que não há necessidade de manter isso sob sigilo -um diplomata inclusive citou a possibilidade de colocar na internet os acordos assinados com a França, seguindo o exemplo do Chile, que é o único país que escancara sua força bélica pela rede.
Recentemente, a Venezuela comprou fuzis, tanques, helicópteros e três submarinos da Rússia. Na última quinta-feira, em Moscou, o presidente Hugo Chávez e seu par russo, Dmitri Medvedev, selaram acordo para o fornecimento de mais tanques a Caracas.
Outros países latino-americanos também foram às compras. O Chile adquiriu fragatas e outros equipamentos do Reino Unido e da Holanda. O Equador comprou aviões Supertucano do Brasil, helicópteros militares da Índia e fragatas do Chile. E o Peru tem um plano de reequipamento de até US$ 650 milhões.
Para o Brasil, tais movimentações justificam a necessidade de mais troca de informação na região, com o intuito de evitar curtos-circuitos capazes de estimular uma corrida armamentista entre vizinhos.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft1309200906.htm



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Para os Autores: Novo Método de Postagem


Atenção todos os Colaboradores: agora o Loucos Por Ti, América se inseriu no novo sistema de postagens expansíveis. O novo método deixará o LPTA mais leve e prático. Veja como fazer as novas postagens.

Quando abrir a "janela" de postagem irá aparecer as frases "Digite o Resumo Aqui" e "Digite o Resto do Post Aqui". Dessa forma, o autor irá escrever a parte do artigo, a qual deverá ficar sempre visível, no lugar da 1º frase, selecionando-a e substituindo pelo texto do resumo. Da mesma maneira, selecionará a segunda frase e copiará o resto do artigo. Pronto, muito fácil. Qualquer dúvida enviar email para este C.E.

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Morre aos 95, cientista “pai da Revolução Verde”

Borlaug desenvolveu culturas mais resistentes e produtivas.


O cientista Norman Borlaug, conhecido como o pai da Revoluçao verde na agricultura, morreu no Estado americano do Texas aos 95 anos de idade.

Ele recebeu o prêmio Nobel da Paz em 1970 por inovações agrícolas e o desenvolvimento de plantações de alta produtividade para combater a fome nos países em desenvolvimento .


A chamada Revolução Verde ajudou a produção mundial de alimentos mais que dobrar entre 1960 e 90, beneficiando especialmente a América Latina, Ásia e África.

O Instituto Nobel afirma que Borlaug ajudou a salvar centenas de milhões de vidas.

Fome global

Desde a década de 60 o cientista vem desenvolvendo culturas mais resistentes e produtivas que as tradicionais.

Analistas afirmam que a Revolução Verde audou a impedir uma enorme fome global ao fim do século passado.

Ele continuou trabalhando mesmo com uma idade avançada. Em 2006, durante uma conferência nas Filipinas, Borlaug disse que “ainda temos um grande número de miseráveis e famintos, o que contribui para a instabilidade do Mundo”.

"É bom não nos esquecermos de que a miséria humana é explosiva", disse ele.

Norman Borlaug nasceu no Estado americano de Iowa em 1914. Ele estudou na Universidade de Minnesota.

Ele recebeu a maior condecoração civil dos Estados Unidos, a Medalha de Ouro do Congresso em 2007.

Fonte: BBC Brasil

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Entrevista com Hugo Chávez: "Temos direito a nos defender"

Presidente da Venezuela em entrevista ao Jornal Espanhol "El Pais" fala sobre a corrida armamentista, Farc's e a rigidez de seu governo.
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Hugo Chávez acabava de se encontrar com o primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, no Palácio de la Moncloa, e depois no Palácio de La Zarzuela com o rei Juan Carlos. Chávez acabava de saber durante seu encontro com Zapatero o que ele qualificou como uma "notícia-bomba": a descoberta na Venezuela de reservas de gás exploradas a meias pela companhia de petróleo venezuelana PDVSA e a espanhola Repsol. Trata-se da maior descoberta de gás da história da Repsol. No terceiro andar da biblioteca, encontrava-se o presidente da empresa espanhola, Antonio Brufau, com quem Chávez queria conversar a caminho do aeroporto.
Enquanto se realizava esta entrevista, na porta da Casa do Livro se concentraram dezenas de pessoas que na saída chamaram o presidente venezuelano de "assassino" e "ditador". Chávez saiu sorrindo e mandando beijos para alguns de seus partidários, que estavam entre os manifestantes. Chávez saiu encantado da reunião com o rei e o primeiro-ministro. Leia Mais

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