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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Chanceler do Brasil na OEA está pessimista com solução em Honduras

O embaixador do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), Ruy Casaes, demonstrou hoje pessimismo com relação ao diálogo entre o Governo de fato de Honduras e o presidente deposto Manuel Zelaya, ao afirmar que o progresso é difícil ou impossível.

Em uma sessão do Conselho Permanente da OEA para comemorar o descobrimento da América, Casaes assinalou que "esta sexta-feira não é um dia de celebração da democracia no continente porque a crise persiste em Honduras". Leia mais.

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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Venezuela veta visita de representantes de comissão de Direitos Humanos da OEA Publicidade

da Ansa, em Caracas

O governo venezuelano não permitirá que representantes da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) visitem o país enquanto Santiago Cantón ocupar o cargo de secretário-executivo da entidade, disse nesta quarta-feira o vice-presidente da Assembleia Nacional, Saul Ortega.

Desta forma, o deputado, membro da bancada governista, ratificou a determinação do governo, que desde o fracassado golpe de Estado contra o presidente Hugo Chávez, em 2002, veta o acesso ao país a membros da CIDH, entidade faz parte da OEA (Organização dos Estados Americanos).

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Postado por Adriano Valério e Carlos Henrique Vilasboas

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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O humor como um ponto de vista diferente, mas não menos didático, de ver a situação atual de Honduras.

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OEA não crê em solução rápida para negociação em Honduras

O chanceler do governo interino de Honduras, Carlos López Contreras, e secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, disseram que a crise política no país centro-americano não será resolvida até o final da reunião que está sendo realizada nesta quarta-feira entre representantes do governo interino e do presidente deposto, Manuel Zelaya, sob a supervisão da OEA.


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domingo, 4 de outubro de 2009

Entenda a crise em Honduras

Tudo começou com o golpe militar de 28 de junho

Do R7

Por que as instituições de Honduras não queriam Zelaya reeleito?

Honduras é um país pobre, com uma distância enorme entre ricos e pobres e com uma criminalidade alta. Mas estava politicamente estável desde os anos 80. Desde que assumiu o poder, em 2006, Zelaya tentava levar o país para a esquerda. Isso alarmou alguns setores da sociedade hondurenha, que alegaram que ele queria permanecer no poder por tempo indeterminado. Zelaya nega.



Quantas vezes Zelaya já tentou voltar ao país?

Essa é a terceira vez. Na primeira, chegou ao país em um avião com o sercretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, mas foi proibido de pousar. Na segunda, cruzou a pé a fronteira com a Nicarágua, mas não conseguiu seguir em frente.


Quem está do lado do presidente deposto?

Manuel Zelaya conta com o apoio da classe mais pobre do país. Ele está entrincheirado na embaixada brasileira com dezenas de simpatizantes.



Como o mundo reagiu?

A Organização dos Estados Americanos (OEA) suspendeu Honduras da entidade, e a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou resolução unânime exigindo a volta de Zelaya. Nenhum país reconheceu o novo governo, e a marioria retirou seus embaixadores de Tegucigalpa.



Há uma saída para a crise?

O presidente da Costa Rica, Óscar Arias, está tentando mediar uma solução pacífica. Ele já fez três encontros com os dois lados e apresentou um plano detalhado para o fim da crise. Por esse plano, Zelaya voltaria à presidência de Honduras para acabar o seu mandato e um governo de reconciliação nacional seria criado. Haveria anistia a crimes políticos cometidos durante a crise, a eleições presidenciais. Mas o governo golpista recusou essa opção. Na terça (22), Micheletti disse que Zelaya poderia permanecer por “até 10 anos” escondido na embaixada brasileira, mas se sair será preso.


O que o governo golpista pretende?

O governo liderado por Roberto Micheletti pretende realizar eleições em 29 de novembro e aposta que depois disso a situação no país voltará ao normal. Mas os demais países dizem que não reconhecerão o resultado das eleições.

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Organização dos Estados Americanos considera modificar tratado.

O Acordo de São José, que pleiteia a restituição do presidente deposto Manuel Zelaya como um dos pontos para retirar Honduras da atual crise política, poderia ser modificado para destravar o diálogo com o governo interino, disse neste domingo (4) um funcionário da Organização dos Estados Americanos (OEA).
O retorno de Zelaya ao poder tem sido o ponto de maior polêmica do plano proposto pelo presidente da Costa Rica e mediador do conflito, Oscar Arias, a fim de chegar a uma solução para a crise gerada pela destituição do então presidente.
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