Os presidentes encerraram a cúpula da Unasul (União das Nações Sul-Americanas), em Bariloche, na Argentina, convocada para debater o acordo para o uso de bases na Colômbia por militares dos EUA, sem resolver as tensões em torno do assunto, mas concordaram com uma declaração em que defendem que qualquer acordo militar deve respeitar a soberania dos países da região.
A definição das garantias foi deixada para a reunião do Conselho de Defesa da organização, prevista para setembro, que deve elaborar um informe sobre o alcance do acordo. A declaração final pede aos ministros de Defesa e Relações Exteriores que elaborem uma estratégia para dar garantias de respeito à segurança e soberania dos países.
Vários países liderados pela Venezuela temem que a maior presença militar dos EUA seja a ponta de lança de um plano norte-americano para controlar militarmente a região. Colômbia e EUA, no entanto, afirmam que o acordo não é novo, mas apenas uma extensão do acordo de combate ao narcotráfico e às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) chamado de Plano Colômbia. Leia mais
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